FREI FERNANDO, VIDA , FÉ E POESIA

A vida, como dom, é uma linda poesia divina, declamemo-la ao Senhor!

Meu Diário
05/08/2010 09h43
O SACRAMENTO DA RECONCILIAÇÃO
Bem-aventurada Teresa de Calcutá (1910-1997), Fundadora das irmãs Missionárias da Caridade
Não há maior amor (a partir da trad. de Il n'y a pas de plus grand amour, Lattès 1997, p. 116)
 
O sacramento da reconciliação: «Tudo o que desligares na terra será desligado no Céu»
 
A confissão é um ato magnífico, um ato de grande amor. Só aí podemos entregar-nos enquanto pecadores, portadores de pecado, e só da confissão podemos sair como pecadores perdoados, sem pecado.
 
A confissão nunca é mais do que humildade em ação. Dantes chamávamos-lhe penitência, mas trata-se na verdade de um sacramento de amor, do sacramento do perdão. Quando se abre uma brecha entre mim e Cristo, quando o meu amor faz uma fissura, qualquer coisa pode vir preencher essa falha.
 
A confissão é esse momento em que eu permito a Cristo suprimir de mim tudo o que divide, tudo o que destrói.
 
A realidade dos meus pecados deve vir primeiro. Quase todos nós corremos o perigo de nos esquecermos de que somos pecadores e de que nos devemos apresentar à confissão como tais. Devemos dirigir-nos à Deus para Lhe dizer quão pesarosos estamos de tudo o que possamos ter feito que O tenha magoado.
 
O confessionário não é um local para conversas banais ou para tagarelices. Aí preside um único tema – os meus pecados, o meu arrependimento, como vencer as minhas tentações, como praticar a virtude, como crescer no amor a Deus.
 
Paz e Bem!
 
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Publicado por Frei Fernando Maria em 05/08/2010 às 09h43

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