VEM SENHOR JESUS...
Vencendo os limites que tentam me prender... Quero viver a verdadeira liberdade dos filhos de Deus... Mas, como vivê-la? Confesso, às vezes me vejo pelo avesso, isto é, impotente por mim mesmo, pelo que observo no mundo; por não poder mudá-lo... Por isso, apelo, Senhor, ao teu infinito amor... porque tu mesmo dissestes: sem mim, nada podeis fazer... Quero, Senhor, a salvação dos homens como Tu a queres... Por isso, tento injetar neles o que injetaste em mim... a conversão verdadeira, onde mesmo que eu queira não posso te trair... porque se assim procedesse, estaria trocando a felicidade do teu convívio... pela maldade do encardido... E isso eu jamais quero para a minha vida... Sei que os valores eternos que pusestes em nossas almas... permanecem em cada um de nós apontando para Ti... Todavia, Te suplico, vem em nosso auxílio... Porque, pelo que tenho percebido, os filhos das trevas têm sido mais espertos que os filhos da luz... Pois eles dão mais tempo às práticas das trevas... do que os filhos da luz ao bem que podem viver e fazer... Visto que o mistério da iniquidade... tem se manifestado a todo instante... como resultado do pecado que se têm cometido nesta terra... que espera ansiosa o Teu Dia chegar... Mas antes que aconteça esse Teu Dia... a agonia por sua espera continua, porém, a esperança tua nos alenta e nos orienta a permanecermos fiéis até o fim... Porque nesse dia haverá a manifestação de tua justiça divina... que porá no devido lugar cada ação de cada um de nós... Pensando nisso... aqui estamos aguardando a manifestação do teu Mistério salvífico... Porque viestes à primeira vez para nos preparar para o juízo final... Agora virás segunda vez... Para manifestar a plenitude do Teu Reino... Nele, o mal não mais existirá... e a verdade prevalecerá para sempre... Nele, os justos triunfarão... e viverão a tua glória por toda a eternidade... Por isso... Vem Senhor Jesus, Não te demores mais... Porque só Tu és a verdadeira paz... De que tanto precisamos... Paz e Bem! Frei Fernando,OFMConv. Frei Fernando Maria
Enviado por Frei Fernando Maria em 06/12/2010
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